sexta-feira, 28 de março de 2014

Empresa Telexfree pagará PERICIA que era de responsabilidade do MPAC e da Justiça

Detalhes do Plantão…

E entre multas e mais multas, uma delas pelo menos é em relação a uma empresa SERIA, o da PREVIDENCIA PRIVADA!!!

Dentre essas novidades, a que foi destaque é o fato da empresa querer arcar com o pagamento da PERICIA que era de responsabilidade do MPAC e da Justiça.

Acompanhem no Video de Carlos Costa!!!!

terça-feira, 25 de março de 2014

Piora na avaliação afeta ingresso de recursos no País

Dados do BC mostram que no primeiro bimestre do ano passado os estrangeiros compraram US$ 304 milhões em títulos de renda fixa no País

Victor Martins e Eduardo Rodrigues, do

inShare24

Bruno Domingos/Reuters

Cliente troca reais por dólares em casa de câmbio do Rio de Janeiro

Cliente troca reais por dólares em casa de câmbio: rombo do País com o exterior fechou o mês passado em US$ 19 bilhões, abaixo do previsto pelo mercado

Brasília - De olho na alta dos juros, os investidores estrangeiros aumentaram a compra de títulos públicos do País, ajudando a mitigar o ritmo de crescimento do déficit externo em fevereiro. Esse movimento, porém, tende a perder força com o rebaixamento da nota de crédito do País, depois que a agência de rating Standard & Poor's informou nesta segunda-feira, 24, que os papéis do governo são menos confiáveis.

Leia Mais

Dados divulgados hoje pelo Banco Central mostram que no primeiro bimestre do ano passado os estrangeiros compraram US$ 304 milhões em títulos de renda fixa no País. Nos dois primeiros meses deste ano, o valor cresceu para US$ 5,9 bilhões - sendo US$ 2,6 bilhões somente em fevereiro.

Com isso, o rombo do País com o exterior fechou o mês passado em US$ 19 bilhões, abaixo do previsto pelo mercado. Segundo o BC, o déficit deve atingir US$ 80 bilhões no final deste ano, ante uma projeção anterior de US$ 78 bilhões. Em 2013, o déficit foi de US$ 81,4 bilhões.

No acumulado de 12 meses até fevereiro, o buraco ficou em 3,69% do Produto Interno Bruto (PIB), o maior desde fevereiro de 2002, quando atingiu 3,94%.

Para especialistas, o aumento dos juros e a retirada total do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), em junho de 2013, foram decisivos para o maior ingresso de capital estrangeiro em portfólio, que ajudou a frear o crescimento do déficit externo. Túlio Maciel, chefe do Departamento Econômico do Banco Central, defende que esses não foram os únicos motivos. "Não teríamos esse nível de ingressos se não houvesse confiança no País", afirmou.

Bitcoin: conheça a moeda virtual que pode inovar a economia mundial

No Brasil, 38 estabelecimentos aceitam a transação como pagamento

 

A última delas é uma nova moeda circulando pelo mundo: a Bitcoin. Para quem não conhece, trata-se de um dinheiro virtual. É a primeira moeda na história que não existe fisicamente, apenas no mundo digital. Essa moeda virtual não é controlada por uma entidade financeira, como um banco central, por exemplo, e a movimentação acontece diretamente entre pessoas, sem burocracia. Essas facilidades fizeram a novidade ganhar força no mercado internacional. Atualmente, no mundo, cerca de 31 bilhões de dólares estão convertidos em Bitcoins.

Hoje, a moeda virtual está valendo bem mais do que qualquer moeda física: umBitcoin é cotado a cerca de R$ 1500. No Brasil, já existem cerca de 20 mil usuários dessa nova moeda. O repórter Fabrício Battaglini vasculhou este universo para mostrar a inovação no Mais Você. “Até agora não se sabe ao certo quem o criou, a verdade é que o Bitcoin se espalhou rapidinho pelo mundo. Para entender como funciona, pense em uma transação envolvendo ações, aquelas negociadas na Bolsa de Valores. Você faz uma transferência da sua conta corrente para a conta da corretora e eles transferem seus Bitcoins”, explicou o repórter.

Com o saldo, a pessoa pode usar o Bitcoin para pagar contas em estabelecimentos que aceitam a moeda virtual ou simplesmente guardar como forma de investimento. André Krutman, sócio de uma corretora que só trabalha com isso, explica o que determina o vai e vem desse mercado. “Além da oferta e procura que determina o preço, as notícias desse mercado são determinantes na valorização ou desvalorização da moeda”, comentou.

Apenas 38 estabelecimentos aceitam Bitcoins no país. Em São Paulo, existe um bar que já aceita o pagamento com a moeda virtual. A transição é feita de celular para celular, através de um aplicativo específico para isso. A dona do estabelecimento lista as vantagens de aceitar a nova transação: “Não preciso pagar taxas como as que pago para cartões, além de gerar o interesse de um público novo que eu não poderia atingir sem o Bitcoin”, observou Talita Nogushi.

O economista Samy Dana comentou a novidade do mundo financeiro. “Percebo que é muito mais algo de especulação e lúdico, do que algo que tenha conexão com o mundo real. Se trata de uma mercadoria que não tem relação com a realidade como tem uma ação e outros produtos financeiros”, alertou ele.

sábado, 22 de março de 2014

8 características do Bitcoin que você deve conhecer

 

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Você já deve saber, ou não, que o Bitcoin é uma moeda digital, descentralizada e deflacionária, minerada de maneira semelhante ao ouro, só que em vez de picaretas e outros instrumentos, são usados computadores conectados à internet. Juntos, estes computadores trabalham 24 horas por dia, resolvendo cálculos matemáticos complexos. Este trabalho resulta na “produção” do Bitcoin, ou seja: um grupo de pessoas espalhadas, em qualquer lugar do mundo, se reúnem num pool de mineração e juntas, colocam seus computadores interligados, num esforço mútuo de mineração.

Diferente das moedas fiat como o Dólar, Euro, Real, entre outras, o Bitcoin não é uma moeda física em que você possa tocar, trata-se de bits, dados eletrônicos e criptografados que circulam na internet com a mesma velocidade que você envia uma mensagem de email, isso mesmo, enviar e receber pagamentos de Bitcoin e outras moedas digitais, é semelhante ao envio de um simples email.

8 características do Bitcoin que você deve conhecer

Velocidade: Como dissemos acima, as transações envolvendo Bitcoins ocorrem como o envio de uma simples mensagem de email. Para receber ou enviar uma ordem de pagamento ou recebimento, basta que você tenha um endereço Bitcoin e uma carteira digital chamada de wallet, para enviar ou receber a moeda.

Sem taxas ou impostos: As transações Bitcoin são gratuitas. No entanto, recomenda-se incluir uma irrisória taxa de 0,0005 BTC em suas transações, a fim de acelerar o processo de verificação. Isso faz com que a rede de transações Bitcoin seja a mais barata do planeta, com praticamente zero de taxa.

Segurança: As transações Bitcoin são feitas por meio de algorítimos criptografados, o que a torna 100% seguras. Uma vez enviado a moeda, não há como cancelar o envio, não é possível charge-backs, por isso, você pode ficar despreocupado, uma vez que alguém lhe enviar um pagamento, em questão de minutos, seu dinheiro estará em sua carteira.

Facilidade: Você guarda seus Bitcoins em sua carteira, que é configurada com um ou mais endereços Bitcoin, a partir dela, você envia e recebe pagamentos. Não é preciso documento de identidades, CPF, nome, endereço, telefone, nada disso é necessário.

Sem fronteiras: Diferente das moedas fiat, O Bitcoin não é uma moeda de um ou grupo de países, ela não está limitada a um território nacional. Você pode enviar Bitcoins para qualquer lugar do mundo, em questão de minutos dispensando todas as burocracias que envolvem envios de dinheiro para outros países, por meio de bancos e outras instituições financeiras.

Descentralizada: O Bitcoin não é controlado por nenhum banco, nem por nenhuma empresa privada, pois se trata de uma moeda digital P2P, são semelhantes aos arquivos torrent que você provavelmente já deve ter feito o download da internet.

Deflacionária: A deflação do Bitcoin pode ser gerada por uma procura agregada inferior à da oferta da moeda potencial e daqui pode ganhar um ritmo próprio ao estabelecer-se na economia criando expectativas de deflação para os anos futuros.

Open Source: Tanto o desenvolvimento da moeda assim como das carteiras são de código aberto e mantidos por uma comunidade ativa em torno do Bitcoin.

Moeda virtual...empresa real

O programa de fidelidade Dotz fecha acordo com a companhia aérea Azul e chega a oito novas regiões neste ano. Conheça seu plano para faturar R$ 1 bilhão e ter 30 milhões de clientes em 2015

Você conhece o Dotz? Se mora em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Cuiabá, Belém ou Manaus, provavelmente nunca ouviu falar dele. Caso viva em Belo Horizonte, a chance de saber do que se trata é estatisticamente alta. É que na capital mineira 1,2 milhão de pessoas, o equivalente à metade da população, usam a moeda virtual criada pelos irmãos Roberto e Alexandre Chade em operações bancárias e compras no varejo. Três anos depois de iniciada a experiência-piloto em Minas Gerais, a bandeira do Dotz está fincada em cinco regiões metropolitanas e 130 cidades. Parece pouco - e de fato é, quando se pensa no tamanho do Brasil. Mas, onde ele chega, faz o que os irmãos Chade chamam de "a invasão Dotz".

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Conta-corrente: há dois anos, eram distribuídos 50 dotz por segundo.
Hoje, esse volume é dez vezes superior. No ano passado,
foram realizados 2,5 milhões de trocas

Aos números. Em Brasília, 42% dos habitantes têm o dinheiro online. Fortaleza conta com um percentual de 40%. Campinas e Recife, apostas recentes, já alcançam 25% e 15%, respectivamente. "Quando chegamos, tomamos a cidade de assalto", diz Roberto Chade, CEO do Dotz, em seu QG, em São Paulo. O começo por Belo Horizonte não se deu por acaso. Tradicionalmente, a cidade é reconhecida por publicitários e profissionais de marketing por ser exigente e reservada diante das novidades. Por isso mesmo, funciona como um laboratório para as empresas. "Se um produto ou serviço foi bem aceito lá, a probabilidade de que tenha sucesso no restante do País é alta", afirma Alexandre.

A estratégia, ao que tudo indica, está dando certo, não apenas pela rápida expansão territorial como pelo porte dos parceiros que o Dotz conquistou ao longo do caminho. Entre eles estão pesos-pesados como o Banco do Brasil, a rede varejista Magazine Luiza, a cadeia de fast-food Bob's, a farmácia Pague Menos e a revendedora de combustíveis Ale. Além desse time, mais de 100 varejistas já usam o dotz. Os consumidores também foram fisgados pelo dinheiro online. Há dois anos, a empresa de Chade distribuía 50 dotz por segundo. Hoje, são dez vezes mais. Em 2011, o Dotz tinha 1,7 milhão de clientes que participavam de seu programa de fidelidade. No fim de 2012, eram 6,9 milhões, um crescimento de incríveis 305%.

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Conta poupança: o Dotz, comandado por Roberto Chade, multiplicou

por 20 o seu faturamento em três anos, devendo chegar

a R$ 400 milhões em 2013

Atualmente, são 7,3 milhões. O rival Multiplus conta com 10,9 milhões de associados. O concorrente Smiles soma nove milhões. Apesar de maiores, nenhum dos dois cresce na velocidade do Dotz, cuja previsão é ter 12 milhões de clientes até o fim deste ano. Um dos fatores para esse crescimento é a opção preferencial pelo varejo e pelos consumidores de classe média, ao contrário dos concorrentes, que atuam nos estratos mais altos de renda. "São pelo menos 80 milhões de clientes potenciais a serem conquistados por nós", diz Alexandre. Se for mantida nos próximos anos, a evolução meteórica do faturamento indica o nascimento de uma empresa bilionária. Em 2010, a receita do Dotz era de R$ 20 milhões.

No fim deste ano, a previsão é chegar a R$ 400 milhões. Em 2015, Roberto e Alexandre planejam administrar um negócio de R$ 1 bilhão, com 30 milhões de clientes. Otimismo demais? É difícil dizer. O certo é que há um plano consistente para atingir essa meta. Neste ano, o Dotz investirá R$ 100 milhões para levar a nova moeda do consumidor para oito novas localidades. No alvo, as regiões metropolitanas de Curitiba, Goiânia, Salvador, Belém, Rio de Janeiro, além do Vale do Paraíba, em São Paulo, e uma cidade ainda a ser definida. O Estado de Santa Catarina será o primeiro a ter 100% de cobertura pelo Dotz. Tanto que a companhia das bolinhas coloridas patrocinará o time de futebol do Criciúma, que disputará a primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol.

Em 2014, o objetivo é chegar à capital paulista, o principal mercado do País, responsável por 9% dos R$ 2,7 trilhões consumidos pelos brasileiros em 2012, segundo o estudo IPCMaps. "Conquistamos o Brasil pela beirada. Agora, vamos iniciar uma operação de guerra pelo principal mercado", diz Roberto. O Dotz superará neste ano também o que alguns analistas consideravam uma de suas principais fragilidades. "Em todo o mundo, os programas de fidelidade de grande participação são ou têm ligação com uma companhia aérea", afirma Boanerges Ramos Freire, presidente da consultoria paulista em varejo financeiro Boanerges & Cia. É verdade.

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Resgate: Alexandre Chade (à esq.) buscou o sócio canadense LoyaltyOne,

do empresário Bryan Pearson, cujo programa de fidelidade

focava o varejo tradicional

A TAM controla o Multiplus, que se tornou independente em 2010, quando suas ações passaram a ser cotadas em bolsa. A Gol transformou o Smiles em uma subsidiária e pretende abrir o seu capital ainda em 2013. Esse obstáculo, no entanto, deve ser superado. Nesta semana, o Dotz anuncia um acordo operacional com a Azul, do empresário David Neeleman. "Os públicos do Dotz e da Azul têm muita similaridade de classe social e de localização", diz Julio Sato, gerente do programa de vantagens Tudo Azul, da companhia aérea. Pelo acordo, os clientes poderão comprar passagens áereas a partir de cinco mil dotz.

FOCO NO VAREJO - A vocação varejista está no DNA do Dotz. Ele foi criado como uma moeda virtual para atender às operações de comércio eletrônico, no auge do fenômeno pontocom, no início dos anos 2000. Ao longo de oito anos, sofreu as consequências do estouro da bolha da internet e andou de lado. Seu grande mérito foi não ter jogado a toalha. A virada começou em 2009, quando a canadense LoyaltyOne comprou uma participação de 31% na companhia. Em 2011, ela adquiriu mais 6% por R$ 26 milhões. O novo aporte conferiu ao Dotz um valor de mercado de R$ 433 milhões. Roberto e Alexandre, por meio da Ascet Investimentos, detêm os outros 63%. A estratégia da LoyaltyOne, do empresário Bryan Pearson, sempre foi não ter nenhuma relação de sociedade com companhias aéreas.

O alvo eram as redes de varejo, como supermercados, livrarias e postos de gasolina. Dessa forma, Pearson construiu um programa de fidelidade usado por 24 milhões de pessoas, o equivalente a 70% da população do Canadá. Mas o mercado brasileiro é diferente do canadense. "Estamos no terceiro ciclo dos programas de fidelidade", diz o consultor Boanerges. "O primeiro foi o das companhias aéreas, depois o dos cartões de crédito e agora o da multifidelização, em que os consumidores podem acumular pontos em vários varejistas e utilizar em muitos lugares." Era preciso adaptar urgentemente a estratégia da LoyaltyOne no Brasil para resgatar o Dotz de seu ostracismo e transformá-lo numa empresa solidamente ancorada no mundo real da economia.

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Corpo a corpo: a Dotz treina os funcionários das empresas, como o do posto de gasolina Shell,

e usa promotores do ponto de vendas para conquistar clientes 

Isso foi feito com muito trabalho e persistência pelos irmãos Chade. Roberto, o mais novo, com 40 anos, ficou à frente da operação. Alexandre, 43 anos, que preside o conselho de administração, cuida da parte estratégica e do relacionamento com investidores. Recentemente, ele recebeu representantes do KKR, um dos maiores e mais tradicionais fundos de private equity do mundo. Até uma fusão com o Smiles chegou a ser cogitada. "Não estamos à venda, nem temos planos de abrir o capital", diz Alexandre. Ao longo do tempo, a dupla teve de usar métodos no mínimo inusitados para atrair parceiros à rede do Dotz. Um deles, na prospecção de clientes, era simular uma compra.

Na hora de pagar, Roberto perguntava se a loja tinha Dotz. Com a resposta negativa, devolvia todos os produtos sem constrangimento. Com a ajuda dessa estratégia heterodoxa, o Dotz construiu uma imensa rede de varejistas, no que se transformou o seu principal diferencial. Nela constam nomes de prestígio nacional, como Magazine Luiza e BB. Mas há também referências desconhecidas do Sul e Sudeste, mas não menos importantes. São parceiros regionais, como a loja de moda Esplanada, de Fortaleza, ou a varejista Jurandir, do Recife. Em Belo Horizonte, Roberto, que é triatleta, suou a camisa para atrair o grupo Super Nosso, maior rede de supermercados da capital mineira, com faturamento de R$ 1,3 bilhão.

Depois de um ano de conversas, o empresário Euler Fuad, presidente da rede, queria postergar o acordo para se associar ao Dotz. Roberto, que precisava do Super Nosso para lançar o programa na cidade, blefou e disse que iria adiante sem ele, buscando empresas rivais. "Ele ligou para a secretária trazer o contrato e assinamos na mesma hora", lembra Roberto. Fuad não tem do que se arrepender. Atualmente, 70% de suas vendas geram créditos para o Dotz. Os clientes que participam do programa de fidelidade gastam o dobro, comparado àqueles sem o Dotz. "Ele é simples e de fácil entendimento", diz Fuad. "Por isso, tem forte adesão." A conversa com o Banco do Brasil foi mais fácil.

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Seus executivos queriam fazer o negócio, mas só fechariam o contrato depois que todos os processos burocráticos fossem concluídos. Algo que ia demorar. Roberto não teve dúvida. Colocou um outdoor na frente da sede do banco, em Brasília, com a frase "Aqui tem Dotz" para não ser esquecido. O contrato foi assinado em abril de 2011 e hoje o BB é o seu principal parceiro. Dos mais de sete milhões de clientes do Dotz, dois milhões se originaram do banco. "O Dotz veio para atender os consumidores de varejo e de baixa renda", diz Raul Moreira, diretor de cartões do BB. Um dos trunfos do Dotz sobre seus concorrentes é a sua facilidade de uso.

Os clientes do BB, por exemplo, podem consultar saldos e fazer resgate dos produtos nos terminais de autoatendimento. Para os consumidores do posto Ale, basta passar o cartão de fidelidade para abastecer o carro. A mesma operação pode ser feita em cinemas, restaurantes, lanchonetes e farmácias. Contas de luz, água e telefone também podem ser pagas com dotz. A moeda paralela é aceita em mais de 6,6 mil pontos de venda no País. A rede de farmácias cearense Pague Menos e a cadeia americana de fast-food Bob's são exemplos desses locais. No primeiro caso, 1,4 milhão de clientes ganham dotz com as compras. "No começo, a motivação para ter Dotz foi se associar ao BB", diz Deusmar Queirós, fundador e presidente da Pague Menos.

"Mas depois descobrimos que poderia ser muito interessante, pois o incremento de vendas já pagou o custo da parceria." O tíquete médio dos associados ao programa é três vezes maior se comparado àqueles que não são. O Bob's, por sua vez, vendeu 150 mil milk shakes com os créditos dos dotz em 2012. O tíquete médio dos clientes do programa cresceu 46%. ?O meu negócio é vender hambúrgueres?, afirma Marcello Farrel, diretor-geral da marca Bob's. "E o Dotz me ajuda a conquistar mais clientes." Infelizmente para os concorrentes, a moeda virtual do Dotz ficou real. Real demais.

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Smiles quer captar R$ 900 milhões

A Gol já bateu o martelo e deve prosseguir com a abertura de capital do Smiles, seu programa de milhagem, que conta com nove milhões de associados. A companhia foi avaliada pelos bancos que estão coordenando a captação - Banco do Brasil, Bradesco, Deutsche, ItaúBBA, Morgan Stanley e Santander - em aproximadamente R$ 2,5 bilhões, valor um pouco inferior ao da companhia aérea, de acordo com fontes que acompanham o IPO. A Multiplus, rival controlada pela TAM, vale aproximadamente R$ 5 bilhões.

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Em dezembro do ano passado, seu valor era de R$ 7,8 bilhões. A expectativa do Smiles, comandado por Leonel Andrade, ex-presidente da Credicard, é vender 38% do capital da empresa e captar entre R$ 800 milhões e R$ 900 milhões. O fundo de private equity americano General Atlantic, que investiu no Peixe Urbano e no grupo Linx, negocia para ficar com uma fatia de até 15% da companhia. Além disso, ele poderá ganhar um assento no conselho de administração.

Entenda como é uma transação feita com a moeda virtual bitcoin

Veja como funcionaria uma compra de um celular por meio da moeda virtual.
Acompanhe o Infográfico

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Brasileiro exige Bitcoin como forma de pagamento de seu Apartamento

O progamador brasileiro Rodrigo Souza,34, coloucou à venda um apartamento de três quartos, com 90 metros quadrados, na quadra da praia da Pompeia em Santos.

Pediu US$ 250mil pelo imovel. Souza, que mora em Nova York há quase seis anos, só aceita receber o valor em bitcoins (o que daria cerca de 450 bitcoins na cotação atual)

A exigencia limita o numero de interesados. Ele diz quase ter fechado negocio com um comprador no Brasil, quando a moeda virtual valia certa de US$ 900, no começo do ano de 2013. Mas então o valor do bitcoin despencou e a venda não foi efetuada.

"Eu não aceito em reais porque trazer essa quantia para os EUA, eu iria pagar uma taxa de IOF absurda" diz Souza, que começou a lidar com o bitcoins hà cerca de dois anos

Rodrigo Souza, que só aceita receber bitcoins pela venda do apartamento, em frente ao Bitcoin Center, em Nova York

Litecoin…o que é, como garimpar, e quais suas vantagens em relação a Bitcoin!

Litecoin (símbolo: Ł; abrev: LTC) é uma criptomoeda sustentada por uma rede peer-to-peer e um projeto de software livre lançado sob alicença MIT.1 Inspirada e quase tecnicamente semelhante a Bitcoin (BTC).2 A criação e transferência de Litecoin está baseada num protocolo de criptografia de código aberto e não é gerida por uma autoridade central.3 Os desenvolvedores de Litecoin pretendem tentar melhorar Bitcoin 4 e oferecem três diferenças fundamentais.5 6

Em primeiro lugar, a rede Litecoin processa um bloco cada 2,5 minutos, em vez de cada 10 minutos.

Segundo, a rede Litecoin irá produzir 84 milhões de litecoins, o que representa quatro vezes mais unidades do que a rede Bitcoin.

Por último, Litecoin utiliza a função scrypt no seu algoritmo de provas de trabalho: uma função sequencial de memória rígida que foi pensada inicialmente por Colin Percival.7 Esta função tem como objetivo prevenir que a mineração em GPU, FPGA e ASIC tenha uma vantagem significativa sobre a mineração com CPU, embora atualmente a mineração em GPU é 10 vezes mais eficiente do que a mineração em CPU . Cada litecoin é subdividida em 100.000.000 unidades menores, definidas por oito casas decimais.

Índice

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Transações

As transações, saldos, e emissões são geridas por uma rede peer-to-peer muito semelhante à de Bitcoin através de scrypt e seu esquema de provas de trabalho (as Litecoins são emitidas quando é encontrado um valor hash suficientemente pequeno, neste ponto é criado um bloco, o processo de criação dos blocos é chamado de mineração).8 9 A taxa de emissão forma uma série geométrica, e esta taxa divide-se em dois a cada 4 anos (cada 840.000 blocos) atingindo um total de 84 milhões de LTC. A natureza intensiva da memória scrypt significa que Litecoin é mais adequada do que Bitcoin, para a mineração em GPU. As implementações FPGA e ASIC são mais custosas para criar scrypt do que para SHA 1 como o usado por Bitcoin.10

Presentemente, as Litecoins são comercializadas para ambas as moedas fiduciárias e as bitcoins, geralmente nas transações online. As transações reversíveis (bem como as realizadas com cartão de crédito) não são utilizadas normalmente para comprar Litecoins, pois as transações com Litecoin são irreversíveis, portanto, existe o perigo de estorno.1112 A partir de 28 de abril de 2013, 1 LTC vale aproximadamente 4,11 USD ou 0,032 BTC.12 13 Isto faz com que Litecoin seja a segunda maior criptomoeda pela capitalização de mercado com um limite de 70.000.000 USD. 14 15 16

História

Litecoin foi lançada através de um cliente de código aberto em Github no dia 7 de outubro de 2011. Foi uma confluência do cliente Bitcoin-Qt, diferenciando-se apenas por ter um tempo modificado de geração de blocos, um algoritmo de hash diverso, e um GUI ligeiramente alterado.17 A versão atual deste cliente (a partir de 19 de abril 2013) é a v0.6.3c.18

Foram lançados clientes alternativos, incluindo um cliente não oficial Android,19 bem como um cliente oficial Electrum.20

A maior troca de Bitcoin, Mt.Gox, anunciou em 25 abril de 2013 que a comercialização de Litecoin foi demorada devido aos ataques dos DDoS no seu sítio web. 21

De modo recente, Litecoin foi anunciada nas notícias como uma alternativa de Bitcoin.22

Desenvolvimento

Os desenvolvedores de Litecoin tem um novo lançamento em processo, a versão 0.8.1, que ajudará na modernização e melhora da rede. Esta importante atualização incluirá todas as melhoras realizadas no recente lançamento de 0.8.1 Bitcoin.

Como Funciona a Mineração de Moedas

Como vimos na primeira coluna desta série, o bitcoin é uma criptomoeda (um instrumento de troca, ao portador criado com base em criptografia digital) que atende a todas as condições que devem ser cumpridas pelas moedas oficiais, emitidas pelos diversos países. Mas, ao contrário das moedas nacionais, não é emitida por qualquer autoridade monetária de nenhum país.

Então quem emite o bitcoin? Quem controla sua circulação?

A resposta mais curta seria “ninguém”. Que, embora verdadeira, daria uma falsa impressão sobre a complexidade e segurança do sistema. Então vamos tentar explicar melhor.

GPC20140123_1Figura 1: Símbolo do Bitcoin. (Foto: Reprodução/B.Piropo)

Os bitcoins não são “emitidos” na acepção clássica do termo: impressos e postos no mercado por um governo que controla sua circulação. O processo pelo qual os bitcoins entram no mercado é mais parecido com o que ocorre com o ouro que, por sinal, também pode ser usado como moeda. Pois tanto o ouro quanto os bitcoins são obtidos por “mineração” (“mining”).

Já veremos como se pode “minerar” bitcoins. Antes, porém, para que a explicação faça sentido, é preciso examinar as razões que fazem com que o ouro possa ser usado como moeda. A primeira delas é o fato de ser raro. Extremamente raro. O que previne que subitamente o mercado financeiro seja inundado de ouro, causando caos e derrubando a cotação do metal.

Imagine o que ocorreria se, por acaso, alguém descobrisse uma jazida de ouro tão próxima a superfície que fosse muito fácil extrair o metal e tão grande que seu suprimento fosse praticamente inesgotável. E que seu proprietário começasse a explorá-la minerando grandes quantidades de ouro e vendendo toda sua produção assim que o metal fosse extraído. A primeira ideia que se tem é que esta pessoa se tornaria muito, muito rica. Mas na verdade, ocorreria justamente o oposto: a incontrolável abundância de ouro no mercado que isto iria provocar faria com que o ouro valesse tanto ou menos que qualquer outro metal e aquele cavalheiro, assim como milhares de outros proprietários de grandes quantidades de ouro, se veriam com um monte de metal amarelo, pesado e mole nas mãos, valendo pouco ou quase nada, sem saber o que fazer com ele.

Logo, o que mantém a cotação do ouro elevadas é sua escassez. É claro que esta cotação oscila de acordo com os humores do mercado, mas sempre em uma elevada faixa de valores. Algo parecido ocorre com os bitcoins: a quantidade existente no mercado é rigorosamente controlada para evitar que sua cotação desabe.

O que nos leva ao segundo ponto. Note que no parágrafo acima eu mencionei que a jazida deveria ser não apenas grande, mas que a extração do metal fosse fácil. Porque se esta mesma e abundante jazida fosse quase inacessível e exigisse grande esforço e despesas para dela extrair o ouro, o valor do metal continuaria alto, já não por sua escassez, pois sabemos que a jazida seria praticamente inesgotável, mas pelo custo de sua extração. Pois se para conseguir um grama de ouro fosse necessário gastar, digamos, R$ 93,70 (a cotação oficial do metal no dia de hoje), não teria sentido vendê-lo por menos do que isso. Por exemplo: todos nós temos acesso a um suprimento abundante e quase inesgotável de ouro: a água do mar que, em pouco mais de oito bilhões de metros cúbicos contém um quilograma de ouro que pode ser extraído. O problema é que o custo desta extração é muito mais elevado que o preço pelo qual o ouro pode ser vendido nas cotações atuais. Portanto ele fica no mar. Ao menos até que alguém descubra uma forma simples e barata de extrai-lo de lá.

Então o que faz com que o ouro possa ser usado como moeda é a combinação de dois fatores: sua escassez e o custo de mineração.

Pois bem, com o bitcoin ocorre exatamente o mesmo.

Como eu disse antes, ele não é emitido, é obtido por um processo denominado “mineração”. Mas como se pode minerar uma moeda virtual?

Para minerar bitcoins é necessário um computador poderoso dotado do software adequado e ligado em rede a um conjunto de outros computadores pertencentes a outros proprietários ou organizações. Esta rede, cujos nós, além dos dedicados à mineração, são formados por computadores de instituições que negociam com a moeda virtual, controla todo o processo através do mesmo software usado para mineração (logo isto ficará mais claro; mas desde já convém notar que esta rede não tem um nó “central” que controla o processo; pelo contrário, é uma rede tipo par-a-par, ou “peer-to-peer”, o que garante a não existência de uma “autoridade” ou “governança” que controle o processo de emissão e o valor da cotação).

E em que consiste exatamente a “mineração” de bitcoins?

Bem, como vimos acima, o que faz com que os bitcoins tenham valor e possam ser usados como moeda de troca é sua escassez e a dificuldade em obtê-los. A escassez é controlada pelo software instalado em todos os nós da rede, que controlam a cadência com que os bitcoins são minerados (veremos como mais adiante). A dificuldade é criada pelo próprio processo de mineração. Ou seja: para que os bitcoins tenham valor, a forma de obtê-los (ou “minerá-los”) deve não somente ter um nível de dificuldade elevado como também custar algum dinheiro. E o mecanismo divisado pelo idealizador de todo o sistema bitcoin, que se apresenta com o nome suposto de Satoshi Nakamoto, é extremamente engenhoso (quem se interessar por detalhes pode consultar o documento original que criou o sistema).

Então, pergunto: qual é a atividade mais trabalhosa que se pode executar com um computador? Talvez cada um de nós tenha uma ideia diferente, mas todos concordarão que “quebrar” um código de encriptação moderno, criado por um algoritmo de última geração com chave “forte”, se não é a mais difícil é uma das mais difíceis.

Pois bem, é esta a tarefa proposta aos mineradores de bitcoins: de tempos em tempos, em intervalos controlados pelo software que administra o sistema e que está distribuído por todos os nós, é emitido um “hash” (sequência de bits gerada pelo algoritmo de criptografia) contendo um determinado valor criptografado. A dificuldade em “quebrar” este “hash” (ou seja, a partir dele encontrar o valor criptografado) é determinada pelo número de zeros contidos em seu início, portanto pode ser ajustada. Ao ser lançado um novo “hash”, todos os nós dedicados à mineração se põem imediatamente a tentar decifrá-lo.

O primeiro a conseguir recebe como recompensa um determinado número de bitcoins. Tão logo isto ocorre, aquele nó anuncia à toda a rede que quebrou o código e que aqueles bitcoins lhe pertencem. Assim que esta transação estiver registrada em todos os nós da rede (o que costuma demorar dez minutos ou menos) aquele feliz minerador pode fazer uso de seus bitcoins.

GPC20140123_2Figura 2: “Minerador” de bitcoins da Betterfly Labs. (Foto: Reprodução/B.Piropo)

Bem, que a mineração é trabalhosa, não resta dúvida: quebrar códigos encriptados dá um trabalho de cão (e olhe que o sistema pode facilitar o trabalho aumentando o número de zeros no início do “hash”, do contrário a tarefa seria virtualmente impossível; afinal, todo o sistema de transações financeiras via Internet depende da segurança dos algoritmos de “hash”). Falta ainda verificar a segunda condição: a mineração tem que implicar algum gasto financeiro. E, de fato, implica – um gasto que vem crescendo ao longo do tempo.

Se você se interessar por detalhes (não somente do estabelecimento do custo, mas de toda a montagem de um nó da rede e da forma pelo qual ele é operado) leia o artigo de Greg Ryder publicado no Tom’s Hardware Guide, “All About Bitcoin Mining: Road To Riches Or Fool’s Gold?”. Mas se só está interessado no custo, uma máquina desenvolvida e criada especialmente para minerar bitcoins custa de US$ 1.200 a US$ 30.000, dependendo da capacidade de processamento.

Sim, estas máquinas existem, No início os mineradores usavam estações de trabalho poderosas. Depois descobriram as facilidades oferecidas por certas placas de vídeo cujos coprocessadores gráficos podiam ser usados para acelerar o processo e apelaram para máquinas com diversas destas placas operando em conjunto. Porém, recentemente, algumas empresas (como a Butterfly Labs) começaram a lançar ASICS, ou seja, máquinas dedicadas a uma só tarefa, e esta tarefa é minerar bitcoins. A unidade mostrada na Figura 2, de última geração, tem um custo de US$ 22 mil. Portanto, se seu computador é poderoso, o sonho dos gameiros, e você pensou que poderia usá-lo nas horas de folga para minerar bitcoins, esqueça. Diante dos ASICS sua máquina, por mais poderosa que seja, não leva a menor chance.

Mas não é apenas o custo do hardware que deve ser levado em consideração. Outro componente ponderável do custo é o gasto de energia. Que, naturalmente, varia de local para local. Mas de acordo com o estudo de Ryder no artigo citado, com os custos de energia vigentes na Califórnia (onde ele vive), se a cotação do bitcoin cair abaixo de US$ 105, minerá-los na Califórnia passa a dar prejuízo (perigo que, por enquanto, está afastado: a cotação do bitcoin nesta quinta-feira (23), oscilou entre US$ 860,45 e US$ 863,95 por bitcoin; se tiver interesse em saber a cotação a qualquer momento, consulte o sítio CoinDesk).

Agora que já vimos como os bitcoins entram no mercado, vamos ver quem controla a quantidade de moedas emitidas e sua circulação, impedindo que eles inundem o mercado e, consequentemente, percam valor rapidamente.

Tudo Sobre a Bitcoin

Bitcoin

Bitcoin é um programa descentralizado moeda digital criado pelo programador Satoshi Nakamoto . Ele não depende de um servidor central para processar transações ou acumulem fundos. Há um máximo de 2.100.000.000.000.000 Bitcoin elementos (chamados satoshis), atualmente mais comumente medido em unidades de 100 milhões conhecido como BTC.

A partir de abril 2013 , é a moeda alternativa mais utilizada, [1] [2] agora com a capitalização total de mercado ao longo $ 11000000000 [3] .

Bitcoin não tem emissor central; vez, a rede peer-to-peer regula Bitcoins, transações e emissão de acordo com o consenso em software de rede. Bitcoins são emitidos para os vários nós que verificam as transações através de poder de computação, ficou estabelecido que haverá um lançamento limitado e programada de não mais do que 21 milhões de moedas BTC, que será totalmente emitido até o ano de 2140.

Internacionalmente, Bitcoins podem ser trocados e gerido através de vários sites e software , juntamente com as notas e moedas físicas. [4] [5]

sexta-feira, 21 de março de 2014

Plano de Compensação PayMony

planos paymony

 

Plano de negócio resumido:

Valores de adesões e ganhos em Dólar, Reais e Euro

ADESÕES:

PACOTE MINING (Mineração)

US$ 350,00 / R$ 829,50 / € 266,00

1º - BÔNUS MINERAÇÃO - GANHO FIXO POR SEMANA DE:

U$ 25,00 / R$ 59,25 / € 19,00

2º - BÔNUS PATROCINIO (INDICAÇÃO) - 10% DO VALOR INDICADO:

US$ 300,00= US$ 30,00 / R$ 71,10 / € 22,80

domingo, 16 de março de 2014

Como é criada a moeda virtual Bitcoin?

Para garantir a segurança das operações, há um código de criptografia que certifica que as bitcoins sejam usadas apenas pelo seu dono e evita gastos duplos e fraudes

Atualmente, há 11,7 milhões de Bitcoins em circulação  Foto: Divulgação

O maior site anônimo de comércio de drogas foi retirado do ar no início de outubro. Como se previa, a cotação da Bitcoin, única forma de pagamento aceita nas transações, caiu vertiginosamente. Mas, nos dias seguintes, a cotação voltou a subir e encostar no patamar anterior. É difícil explicar todas as oscilações dessa moeda virtual. Até porque seu conceito, sua criação e sua aplicação diferem de qualquer outra.

O conceito da Bitcoin foi criado por Satoshi Nakamoto. Na verdade, trata-se de um pseudônimo, provavelmente inventado por um grupo de programadores que desenvolveram o projeto – até hoje, anônimos. A história começou em 2008, com a publicação de um artigo científico que descrevia o protocolo da moeda virtual como um sistema de pagamento peer to peer (P2P). Ou seja, uma rede que oferece a possibilidade de usuários efetuarem transferências de valores horizontalmente, sem a regulação de um órgão centralizador.

Para garantir a segurança das operações, há um código de criptografia que certifica que as bitcoins sejam usadas apenas pelo seu dono e evita gastos duplos e fraudes. Tudo isso com a transparência do código aberto. “É uma vasta rede de computadores pelo mundo todo que trabalham juntos para processar as transações, manter e atualizar seu histórico e controlar a emissão da moeda. Esse registro de transações é chamado de Blockchain”, explica Adam Stradling, fundador e CEO da Coin4ce, empresa situada em Santiago, no Chile, especializada em soluções para a tecnologia Bitcoin e cofundador da Tradehill.com, bolsa eletrônica para bitcoins localizada em São Francisto, na Califórnia.

Descentralizada, a Bitcoin está imune a pressões governamentais. Um exemplo são políticas econômicas que geram medidas inflacionárias, como a impressão de moeda para aumentar o dinheiro em circulação e, assim, desvalorizá-lo. Atualmente, há 11,7 milhões de Bitcoins em circulação, e o limite pré-definido de moedas é de 21 milhões. Depois disso, nada de “imprimir” mais.

De usuário para usuário, as transações podem ser feitas sem o pagamento de taxas. As comissões só existem caso seja utilizado um serviço de mediação. Mesmo assim, atualmente, são valores bem abaixo das taxas administrativas que um correntista paga para o banco, por exemplo. Segundo Stradling, as taxas reduzidas e a não sujeição a caprichos políticos são apenas algumas das inovações do sistema. “Outras vantagens são a velocidade de execução e irreversibilidade, segurança de recursos e possibilidade de pequenas transações, que antes da Bitcoin tinham preços proibitivos”, pontua.

Essas inovações já expuseram seus usuários a problemas. Em 2010, um ano depois de as primeiras Bitcoins começaram a circular, uma grande falha de segurança foi descoberta, e alguns usuários a aproveitaram emitindo bilhões de Bitcoins para si. Em pouco tempo, o problema foi corrigido, e as operações clandestinas, canceladas. De lá para cá, a aceitação da moeda digital tem sido gradual e, hoje, cada vez mais estabelecimentos oferecem essa forma de pagamento.

Mineração
Qualquer usuário pode criar Bitcoins. Por meio de um aplicativo, os computadores agem tentando quebrar chaves criptográficas e, na tentativa e erro, é formado um novo bloco de transações. Esse processo se chama de Bitcoin mining, ou mineração. Como o número de computadores que integram a rede P2P vem aumentando, fica cada vez mais difícil quebrar essas chaves. Isso quer dizer que, para minerar, o usuário precisa de uma grande quantidade de computadores, o que exige um consumo significativo de energia e traz pequeno lucro ao minerador.

“Manter a rede exige muito esforço dos computadores. Por que alguém contribuiria com o seu para mantê-la? Porque a rede recompensa dando bitcoins de volta”, explica Adam Stradling. A atividade, aliás, deve acabar assim que a quantidade de bitcoins circulando chegar ao teto de 21 milhões, o que deve acontecer em menos de 20 anos.

Mas é claro que, para conseguir Bitcoins, você não precisa minerar. Pode  apenas trocá-las por seu dinheiro usual. É possível fazer isso de “wallet para wallet”, ou seja, diretamente com outro usuário, sem intermediários, com valor negociado entre os dois. Mas há também sites que fazem essa mediação e estabelecem uma cotação para a moeda – definida a partir de cálculos matemáticos e pela oferta e procura. No Brasil, o mais aceito é o Mercado Bitcoin; mundialmente, o MtGox constitui-se do maior centro de troca da moeda. Até a segunda semana de outubro, um Bitcoin valia no Brasil R$ 313,32, de acordo com o Mercado Bitcoin. No MtGox, o preço era de US$ 137.

A Coin4ce, dirigida por Adam Stradling, auxilia pessoas e empresas com pouca familiaridade ao sistema. “Fornecemos aos usuários a capacidade de rapidamente comprar e vender bitcoins usando métodos de pagamento baratos e convenientes, armazenar a moeda de forma segura e aceitá-la como forma de pagamento em sua empresa”, conta Stradling, que ainda considera pouco simples a utilização da rede, o que breca a sua popularização. “Os maiores desafios são educação e facilidade de uso. Quanto mais fácil for o uso para usuários não técnicos e quanto mais gente souber o quão grande a Bitcoin é, mais pessoas vão começar a usar a rede.”

Como usar
No momento, são poucas lojas no Brasil que aceitam essas moedas virtuais. Aos poucos, porém, o sistema está se tornando mais conhecido no País. Há três meses, compras online de produtos da Terra Brasilis, empresa de distribuição de bebidas de alto padrão, situada em Pelotas-RS, podem ser feitas com Bitcoins.

Hoje, de acordo com José Artur Sedrez, sócio da empresa, as transações na moeda digital representam 10 a 15% do total de vendas. “Ainda é uma coisa muito nova, vista com algum receio por quem não conhece o procedimento. Acham que é complexo, mas é mais simples, seguro e rápido do que a maneira convencional”, afirma.

O comprador informa que está interessado no produto e recebe o código da carteira virtual da empresa. Após encaminhar a transação, o valor fica bloqueado até que seja confirmado o envio do produto. O processo todo demora apenas algumas horas, conferindo agilidade à compra virtual. O preço que a empresa cobra pelo produto em reais é convertido para a moeda digital de acordo com a cotação do Mercado Bitcoin. “Tem valido a pena. Uma coisa interessante é que a Bitcoin funciona como um produto que se troca por outro produto”, diz Sedrez.

Dúvidas
Apesar das facilidades e vantagens que o sistema oferece, ele ainda é visto com desconfiança por muitos. Apropriações indevidas de Bitcoins já aconteceram no passado devido a brechas de segurança. Seu uso como moeda oficial da Silk Road (rota da seda), um serviço online que funcionava como mercado anônimo para compra e venda de substâncias ilícitas, também não contribui para a imagem do sistema. Recentemente, uma operação do FBI fechou a Silk Road e prendeu Ross Ulbricht, acusado de ser o criador do site. Especulava-se que o mercado ilegal seria responsável por grande percentual das transações na moeda virtual. E de fato, com a notícia, a moeda chegou a registrar queda inicial de 20% em seu valor. Nos dias seguintes, porém, passou a se recuperar e encostar no patamar anterior.

Outra preocupação de investidores é a montanha russa da cotação da moeda, que tem variado bastante. Em julho de 2011, a Bitcoin era vendida a R$ 24,00 no Mercado Bitcoin. Hoje a cotação supera os R$ 300,00. Para Sedrez, no entanto, trata-se de uma oscilação natural. “Há muitas dúvidas por conta dessa variação, mas temos que considerar que cada vez mais lojas estão aceitando, então a moeda está chegando mais próximo de seu valor real. Isso pode pegar de surpresa os desprevenidos, mas quem está mais atento vê com bons olhos”, opina.

Você está usando as ligações de graça para fixo no Viber?

Esta semana, o Viber anunciou uma promoção para o Brasil: você pode fazer ligações para telefone fixo de todo o país sem pagar nada. As chamadas serão gratuitas por duas semanas, mas você pode esticar esse prazo… se usar mais o Viber.

Na verdade, trata-se de um esforço coletivo: se o volume total de mensagens trocadas no Viber aumentar em 25% nessas duas semanas, a promoção será prorrogada por mais tempo – segundo o Estadão, ela “poderá ser renovada semanalmente”.

Você pode realizar ligações através do iOS, Android, Windows, Mac e Linux. (O Windows Phone terá Viber Out em breve.) As chamadas podem ser feitas via Wi-Fi ou 3G/4G.

A promoção é uma forma de roubar mercado do WhatsApp, que vai oferecer chamadas de voz ainda este ano. Após a aquisição do Facebook, muitos usuários migraram para serviços concorrentes, e o Viber quis aproveitar o momento.

Ele quer tirar a liderança do WhatsApp no Brasil, o que deve ser difícil: uma pesquisa diz que ele está presente em 72% dos smartphones no país; Facebook Messenger e Skype vêm a seguir. O Viber não é mencionado pela pesquisa. O serviço tem 300 milhões de usuários no mundo (11 milhões no Brasil); o WhatsApp tem 450 milhões.

Viber

Lançado em dezembro, o Viber Out é um serviço para ligar do seu smartphone ou computador para telefones fixos e móveis. É um concorrente do Skype Out, e não cobra taxa de conexão a cada chamada.

No Skype, uma ligação para telefone fixo no Brasil custa 2,3 centavos de dólar por minuto, mais 4,9 centavos por chamada. No Viber Out, o custo é de 2,8¢/min, sem taxa de conexão. Com um pouco de matemática, é fácil descobrir que, para ligações de até dez minutos, o Viber é mais barato – mesmo depois que a promoção terminar.

Para celulares no Brasil, o Skype é mais vantajoso em geral, cobrando 13¢/min mais taxa de conexão de 8,9¢. O Viber Out cobra 22,1¢/min. Ou seja, para ligações acima de um minuto, o Skype sai mais barato. É bom lembrar que a promoção atual do Viber não vale para celulares, apenas para telefones fixos.

E, assim como os concorrentes, o Viber permite realizar chamadas VoIP para outros usuários de graça – da mesma forma que o Skype, ou até mesmo o Facebook Messenger.

O serviço foi recentemente adquirido pela japonesa Rakuten por US$ 900 milhões, e precisa render algum dinheiro no futuro. Por enquanto, o serviço fatura apenas com as ligações pelo Viber Out e com stickers pagos. O CEO Talmon Marco disse em dezembro que “o lucro certamente está em nosso roadmap, mas antes nós planejamos investir mais no negócio”. [Estadão]

sábado, 15 de março de 2014

O dinheiro e a forma como compramos está evoluindo. #cpbr7

palestra paypal cpbr7 O dinheiro e a forma como compramos está evoluindo. #cpbr7John falando sobre o card.io

O dinheiro está mudando, e não falo apenas da chegada da Bitcoin. A tecnologia está trazendo formas mais seguras de realizarmos transações, uma evolução direta dos cartões de crédito.

John Lunn, é atualmente o Diretor Global de Desenvolvimento do PayPal, e veio até a Campus Party Brasil para falar um pouco sobre como o dinheiro e o processo de compra estão mudando e onde exatamente o Paypal fica nestas mudanças.

Confira também: Vamos nos despedir dos Facebook Credits

As novas tecnologias, além de mais segurança, trazem também mais comodidade e novos comportamentos de consumo. Não se trata apenas de confiar mais em pagamentos online, mas também de pagar sem precisar tirar a carteira do bolso; comprar sem nem mesmo precisar andar com dinheiro ou mesmo com sua carteira.

Estas novas funcionalidades do dinheiro, a partir do momento que trouxeram mais segurança e comodidade, estão alterando alguns comportamentos de consumo, ou seja, estão abrindo caminhos para uma nova forma de se fazer compras. Entre as novidades, uma que talvez seja preocupante para empresas focadas em varejo é que as pessoas passam a ficar menos tempo dentro do mercado – e se ficam menos tempo, diminuem as compras por impulso.

Ainda mais preocupante para alguns mercados talvez sejam as impressoras 3D, que segundo John podem modificar completamente a forma como consumimos alguns produtos. Já há impressoras 3D de chocolate, impressoras de ferramentas de ferro, impressoras de brinquedos de plástico, enfim, uma infinidade de utilidades para uma impressora 3D. Mas se você pode produzir uma ferramenta em casa, porque comprar na loja? Será que essas empresas que produzem o produto final terão que começar a produzir apenas a matéria prima e vender pela internet as instruções para a sua máquina fazer a ferramenta dele? O futuro é incerto.

Neste futuro quase caótico, o Paypal quer se posicionar como uma carteira virtual, que você pode acessar de qualquer lugar e com isso, não fica mais dependente da sua carteira ou do dinheiro em papel que há dentro dela. Prepare-se para fazer pagamentos com o mínimo de atrito possível, como o exemplo do Paypal Checkin (já falamos dele aqui), que estava em demonstração aqui na Campus Party Brasil, como você pode ver abaixo:

paypal exemplo pagamento checkin O dinheiro e a forma como compramos está evoluindo. #cpbr7

 

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História do dinheiro: como ele evoluiu ao longo dos Séculos (infográfico)

Você trabalha duro para ganhar dinheiro suficiente para que você possa ser capaz de comprar todas as coisas que você deseja. Mas você tomar o tempo para pensar sobre a história desta moeda precioso? Você questiona-se sobre as suas origens e quando tudo começou? Bem, é hora de aprender um pouco mais sobre ele.

Crédito da foto: epSos.de / Flickr / CC BY

Na verdade, me deparei com este infográfico interessante e completa, criada porHistory.com e Coluna Cinco , onde muitas de suas perguntas são respondidas. As informações contidas abaixo irá informá-lo sobre o primeiro dinheiro, o dinheiro moderno e também sobre como as pessoas pagaram com coisas permutadas nos velhos tempos, antes que o dinheiro foi inventado.

Na verdade, tudo começou 2 000 anos atrás, no século 7 aC, quando a primeira forma de dinheiro, moedas padronizadas, foi inventado por um grupo de pessoas chamado marítimas os lídios da Ásia Menor, na região da atual a Turquia, a noroeste da Mesopotâmia.

No século 9, a primeira circulação do dinheiro de papel do mundo foi introduzido pela China e fez o seu caminho lentamente em todo o mundo. Até o final do século 17, o papel-moeda tinha chegado à América do Norte.

O mundo nunca parou de evoluir dinheiro desde então e em 1694, o Banco da Inglaterra foi instalado para o rei William III e para financiar a guerra contra a França. Depois disso, os banqueiros começaram a emitir notas em troca de depósitos em dinheiro e as pessoas começaram a obter empréstimos.

Hoje, os bancos foram construídos em todo o mundo e dinheiro é o centro de nossas vidas. Hoje em dia, precisamos de dinheiro para pagar as necessidades diárias, bem como luxos. Com tudo o que vemos acontecendo na economia mundial, agora podemos dizer com certeza que o dinheiro realmente governa o mundo!

Dogecoin supera Bitcoin e se torna a moeda virtual com mais transações

Dogecoin_logo 

SÃO PAULO – O que antes era para ser uma brincadeira acabou virando sério: nas últimas semanas, a moeda virtual Dogecoin, que é inspirada em um meme de internet, superou a Bitcoin em transações realizadas.

De acordo com o blog Market Watch, os usuários de fóruns sobre moedas virtuais estão animados com o fato que de a Dogecoin ser a moeda virtual mais trocada de todas as outras operações monitoradas pela BitinfoCharts.

A moeda chegou ao seu ápice no dia 20 de dezembro de 2013, quando mais de 199 mil transações com a Dogecoin foram realizadas. A Bitcoin, por sua vez, registrou 64 mil transações nesse dia. Apesar de ao longo dos dias a moeda ter perdido adeptos, está semana, ela manteve uma média de 90 mil transferências diárias.

Vale lembrar que mesmo tendo crescido a quantia de transações, não significa que o valor dela também cresceu. Na terça-feira passada (14), uma Dogecoin estava valendo o mesmo que US$ 0,00039527, sendo que uma BTC equivale a US$ 938.

O baixo valor é explicado pelos próprios criadores do dinheiro baseado em Doge, pois a moeda foi coloca em circulação com o intuito de ser usada em transações virtuais, e não guardada como investimento.

14 coisas que você pode comprar com Bitcoin

14 coisas que você pode comprar com Bitcoins e não sabia

A moeda digital que promete uma revolução veio pra ficar e cada vez mais estabelecimentos passam a aceitar essa nova forma de pagamento.

pagar com Bitcoin

Agora que você já sabe o que são Bitcoins e como ganhar de graça, confira alguns estabelecimentos que já aceitam a nova moeda:

1. Hospedar-se em Maresias, SP
A Pousada Kyrios conta com café da manhã, serviço de quarta completo, internet wireless e… aceita o pagamento em Bitcoins! Não é porque você está próximo da natureza que vai abrir mão da tecnologia, certo?

2. Comprar cerveja e consertar sua bicicleta
No bairra da Vila Madalena (em São Paulo capital) você encontra o bar e bicicletaria Las Magrelas, que também aceita Bitcoins.

pagar com Bitcoin

3. Contratar um serviço de mudanças
O Accountable Moving (serviço norte-americano) realiza mudanças residenciais e comerciais.

4. Comprar games em formato digital
O site Steambits traz dezenas de títulos que podem ser adquiridos com Bitcoins e então transferidos para sua conta no Steam, Origin, etc.

pagar com Bitcoin

5. Viajar o mundo
“Conheça o carnaval brasileiro por 1.5 Bitcoins” – esse é um dos anúncios na página inicial do Btc Trip, agência de viagens que trabalha exclusivamente com Bitcoins.

6. Registrar domínios
O NameCheap não trabalha com endereços .br mas você pode adquirir .com, .org, etc. A companhia também presta serviços de hospedagem.

7. Importar produtos para bebês
O BabyCare.nl é uma loja holandesa que aceita encomendas internacionais.

8. Aprender eletrônica
Outro representante brasileiro: O Webtronico é uma loja virtual especializada em kits Arduino e outras peças utilizadas para projetos no campo de eletrônica e robótica, como cabos, LEDs, circuitos integrados, capacitores, etc. Entrega em todo Brasil.

pagar com Bitcoin

9. Comprar facas
O Knives4Bitcoin é uma loja virtual que trabalha exclusivamente com facas e aceita pagamentos apenas em BTC. Há modelos para todos os gostos: de caça, buttlerfly, mola frontal, miniaturas etc. Os preços variam de 0,05 BTC a 0,27 BTC.

10. Pagar a mensalidade da faculdade
A Draper University, localizada em San Mateo (Califórnia) aceita Bitcoins como metódo de pagamento da mensalidade dos seus cursos.

11. Pedir uma pizza
No PizzaForCoins você escolhe sua pizzaria favorita, o sabor da pizza e paga pra eles. Após receber o valor, eles fazem o pedido na pizzaria escolhida e pedem pra entregar na sua casa.

pagar com Bitcoin

12. Cirurgia estética
A Elite Body Sculpture é uma clínica de cirurgias plásticas que aceita Bitcoins em suas duas filiais (Beverly Hills e Sacramento, ambas na Califórnia). O estabelecimento conta com uma equipe de doutores renomados e equipamentos de ponta para garantir a total satisfação e segurança dos clientes.

13. Comprar bijuterias de acrílico
No catálogo da TrinketSlot você encontra colares, chaveiros, brincos e até óculos, tudo isso voltado para os geeks e gamers de todas as idades.

14. Comprar uma casa em Barcelona
Um espanhol colocou sua casa à venda e deixou claro que só aceita duas formas de pagamento: 970 mil Euros ou 10 mil Bitcoins. Localizada no centro de Barcelona, foi construída em 1990 e possui quatro andares, três quartos, três banheiros, uma sala e garagem.

pagar com Bitcoin

Cartomante brasileiro aceita pagamento em bitcoins por consultas via Skype

 

O cartomante Dênis Maapelli, 35, diz que nove entre dez atendimento que faz são via Skype

Arquivo pessoal

“O cartomante Dênis Maapelli, 35, diz que nove entre dez atendimento que faz são via Skype"

Uma das tradições mais antigas em cartomancia, a leitura de baralho cigano ganhou uma versão tecnologicamente "atualizada" com o trabalho de um brasileiro. Morador de Porto Alegre (RS), o cartomante tem um blog, atende clientes usando o Skype e até aceita pagamento em bitcoin, moeda digital em popularização no mundo.

Dênis Maapelli, 35, diz que há cinco anos estuda e lê o baralho cigano. Ele afirma ter resolvido criar a versão online do serviço pela praticidade em atender clientes de outras cidades dentro e fora do Brasil.

"Tenho uma grande demanda de clientes do Nordeste brasileiro e de Portugal, principalmente em Lisboa e Porto", detalha. A repaginada "digital" à leitura do baralho cigano já faz com que nove entre dez atendimentos feitos por ele sejam online.

Além do atendimento via internet, Maapelli disponibiliza formas de pagamento online aos clientes como pelo PayPal e com bitcoins. Ele diz que conheceu a moeda virtual por uma reportagem e decidiu investir o equivalente a R$ 50 em dezembro. Com a valorização dos bitcoins, ele conta que conseguiu acumular R$ 250.

 

Ana Ikeda
Do UOL, em São Paulo

15/03/201406h00

Fonte: http://adf.ly/g6HY2

Configurando sua Conta BLOCK CHAIN

Acesse sua Carteira no link –> https://blockchain.info/pt/wallet/login

e depois de inserir seus dados de acesso,  clique em Configurar conta.

BLOCKCHAIN 9

Como trata de dados confidenciais…surge o Alerta!!!

BLOCKCHAIN 8

Nevegue por enquanto sem alterar nada que não saiba…em breve mais informações sobre toda sua carteira eletrônica!

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A parti principal que precisa saber por enquanto é como enviar e receber essas moedas e consequentimente Vendê-las

É so clicar na ABA Enviar Dinheiro, e digitar o Endereço eletronico do favorecido, é como a ag e conta da pessoa que vai receber o dinheiro.

só que nesse endereço ja fica toda a informação e unificada, de forma segura e inviolável.

Ex: se gostou desses post envie uma doação para minha carteira eletrônica o endereço está ai em baixo.

18pDsuV1fcvbFX2vg6PbtuEPD4mCAqceWQ

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Como Receber e Enviar – Usando BLOCKCHAIN (O MAIS CONHECIDO E EM PORTUGUÊS)



Minha Carteira é uma carteira gratuita e online de bitcoin que você pode usar para fazer pagamentos para todo qualquer lugar do mundo gratuitamente. Nós tornamos o pagamento com bitcoins fácil, seguro e possível de qualquer lugar, no seu telefone ou computador.
Nós não somos um banco, você tem total propriedade do seu Dinheiro. Nós não podemos visualizar o seu saldo nem as suas transações, ou mesmo realizar pagamentos no seu nome.
ACESSE https://blockchain.info




Depois clique em CARTEIRA




Como Receber Bitcoins–Usando MultiBit


Agora que você já sabe o que são os Bitcoins, saiba como você pode receber eles. Para isto você vai precisar de uma carteira digital (Bitcoin wallet).
Hoje já existem várias opções, existem do tipo que você instala em seu computador e recebe direto em seu programa, outro tipo são os Bitcoin wallet online, que funcionam de modo parecido com o PayPal e o PagSeguro etc.
Eu uso os dois tipos, pois em alguns sites eu precisei de uma conta no CoinBase e acabei criando para testar, é muito legal, você pode usar até os botões de pagamento para vender etc... Usando o coin base você pode usar um endereço de email para receber bitcoins.
 
 
 
 

Acesse o site CoinBase e crie sua conta. Clique AQUI para criar uma conta no CoinBase.
O software que escolhi foi o MultiBit , é bem simples e fácil de usar, após instalar é só copiar seu endereço bitcoin e colar onde precisar, e seus bitcoins ficam armazenados em seu computador, não tem o risco de acontecer o que aconteceu com um Bitcoin wallet online esses dias, foi roubado e sumiram com milhares de bitcoins... se os seus bitcoins estiverem em seu computador, você pode gravar em um pendrive e guardar em um local seguro. Alguns milionários de bitcoins guardam seus pendrives em cofres de banco.

 

O MultiBit tem versões para Windows , Mac e Linux. Clique aqui para ir ao site oficial e baixar o MultiBit.
Também existem versões desses softwares para Android e IOS, esses aparelhos modernos são perfeitos para se usar como e-wallet, pois consegurm ler os códigos de barras tipo QR CODE e facilitar as transações com Bitcoins. Caso tenha interesse nesses app vale a pena dar uma pesquisada mais a fundo, por enquanto vou falar aqui das versões online e para computadores.


Litecoin - Você Precisa Conhecer !

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Olá, se você já ganhou seus primeiros Bitcoins e já sabe como funciona as cripto-moedas é hora de começar a ganhar seus Litecoins!

Litecoin é uma moeda digital sustentada na rede peer-to-peer que permite a realização de pagamentos instantâneos para qualquer pessoa no mundo. Esta moeda está baseada no protocolo Bitcoin, mas difere dele em que pode ser extraída de forma eficiente com hardware para o consumidor. Litecoin fornece transações mais rápidas (média de 2,5) e utiliza um algoritmo de prova de trabalho de mineração e de memoria dura, baseado em scrypt, dirigido para computadores regulares e GPUs que possuem a maioria das pessoas. A rede Litecoin é projetada para produzir 84 milhões de unidades monetárias.

Um dos objetivos da Litecoin era fornecer um algoritmo de mineração que fosse executado ao mesmo tempo e no mesmo hardware usado para minerar bitcoins. Com o acréscimo dos ASICs especializados para Bitcoin, Litecoin continua satisfazendo estes objetivos. É improvável para a mineração de FPGA ou ASIC serem desenvolvidas para Litecoin, até que a moeda for amplamente utilizada.

 

litecoinorg

 

Clique na imagem acima ou aqui para baixar e instalar sua carteira de Litecoin.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Como Ganhar Bitcoins sem Minerar

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Olá, Você sabia que é possível ganhar alguns Bitcoins sem precisar Comprar ou Minerar? Sim, isto é possível! Descobri faz pouco tempo, mas preciso ensinar isso a mais pessoas, assim todos podem ter alguns bitcoins para começar e saber melhor como funciona...

Bom, se você já ouviu falar em sites de PTC, onde você clica em anúncios e recebe alguns centavos, saiba que existe alguns PTC que pagam somente em BTC! Isso mesmo, você pode Clicar em anúncios e receber alguns Satoshis! (Satoshi é tipo os "centavos" Bitcoins).

O melhor de tudo é que você não precisa de nenhum gateway tipo Paypal etc. É tudo P2P, Você coloca seu endereço de Bitcoin e recebe rapidamente o que você ganhou clicando. Os valores mínimos para saque são rápidos de alcançar e você recebe muito mais rápido! Não tem essas enrolações desses PTC tradicionais que você clica clica e nunca recebe...e o melhor, como você recebe sempre em Bitcoin, seus ganhos estão sempre se valorizando!
Por exemplo, Dia 12 de Novembro de 2013, recebi 73 mil satoshis ou 0,00073 Bitcoins, no dia eles valiam em dólares uns 30 centavos, hoje dia 1 de Dezembro de 2013, eles valem 84 centavos de dólares...Viu só quanto valorizou em menos de 1 mês! Isto é maravilhoso e por isso estou compartilhando com todos!
Mas não são só site PTC, também tem sites de Manual Surf, onde você recebe Bitcoins para visitar osn sites dos outros membros anunciantes...Se você conhece o site EasyHits4U onde você é pago em dólares no paypal para visitar sites e pode anunciar seus sites também com troca de trafego, Você já sabe do estou falando. Você vai ganhar em Bitcoins para visitar sites nestes sites de Manual Surf.

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O que é Bitcoin?

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Bitcoin é uma moeda digital que pode ser utilizada para fazer pagamentos de forma rápida e gratuita entre pessoas ou empresas.

Não é a primeira moeda virtual alguma vez criada, mas é única porque não tem uma entidade responsável pela sua emissão (como um banco central).
O número crescente de estabelecimentos comerciais, "on" e "off-line", que aceitam  "bitcoin" levaram a Alemanha a reconhecer a moeda como "dinheiro privado".

E recentemente as autoridades dos EUA disseram que o "bitcoin" é um "meio legítimo de prestação de serviços de pagamento".

 

Entenda o que é BitCoin!

 

 

BitCoin na MIDIA